Parágrafo Novo
Natália Pasternak e Carlos Orsi, dois pesquisadores muito envolvidos em divulgar a ciência para o público mais leigo, lançaram o livro “Pseudociências e outros absurdos que não merecem ser levados a sério”, que está causando muitas controvérsias.
Hoje eu gostaria que quem assiste aos meus posts me ajudasse a compreender o que está acontecendo, atualmente, com o compromisso que alguns clientes ou pacientes deixaram de ter com o profissional autônomo, no caso os profissionais da saúde.
Evidentemente, qualquer que seja nossa profissão, a meta é sempre exercê-la sem erros ou com o mínimo de erros. Mas, às vezes, cometemos erros, e precisamos saber que erramos para não os repetir. Hoje a discussão que quero trazer é sobre os motivos pelos quais ocorrem erros médicos.
É evidente que quanto mais cedo se diagnostica uma condição patológica, maior a chance de bons resultados de um tratamento ou de uma intervenção.
Estamos em um momento de infindáveis discussões sobre os benefícios e os prejuízos advindos do uso da tecnologia, condição sem volta na Humanidade, especialmente no que se refere a crianças superexpostas a telas.
Por essência, a palavra transtorno significa a inversão da ordem regular ou natural de um fenômeno. Em Medicina, um transtorno é definido como um conjunto de sintomas clínicos bem estabelecidos que, fora de uma ordem regular, causam prejuízos ou mesmo sofrimento a uma pessoa e que, por isso, requerem alguma forma de tratamento